Brigitte Helm, A Deusa Eterna De Yoshiwara!!!

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terça-feira, 23 de agosto de 2016

Resenha de Filme - Perfeita é a Mãe

Perfeita É A Mãe. Mamães Engraçadinhas.
Uma comediazinha meio xarope em nossas telonas. “Perfeita é a Mãe” (“Bad Moms”) é um daqueles filmes que não acrescenta nada a sua vida e é um entretenimento puro, com o único objetivo de fazer rir. E podemos dizer que a película não conseguiu esse objetivo, sendo apenas razoavelmente engraçadinha.
Vemos aqui a história de Amy (interpretada por Mila Kunis), uma mãe de família que tem muitas tarefas para cumprir e que não tem seu valor reconhecido pelo marido, filhos e patrão. Apesar de sempre atender a todos e não deixar faltar nada, todos a criticam. Até que um dia ela simplesmente perde a paciência e resolve deixar tudo de lado, sendo acompanhada por uma mãe displicente e muito tarada, Carla (interpretada por Kathryn Hahn) e uma mãe que é um verdadeiro cordeirinho para o marido e os filhos, Kiki (interpretada por Kristen Bell). O comportamento singular desse divertido trio vai deixar a presidente da associação das mães da escola, Gwendolyn (interpretada por Cristina Applegate), muito incomodada e ela vai fazer de tudo para prejudicar Amy e sua filha, que quer ser a titular do time de futebol da escola. Para acabar com as maldades de Gwendolyn, Amy vai se candidatar à presidência da associação de mães.
Esse fio narrativo é apenas o pretexto para vermos as mamães em noitadas, bebedeiras, namoricos, idas ao cinema, esporros nos maridos opressores, ou seja, tudo aquilo que as “belas, recatadas e do lar” (já ouvi isso antes) não podiam fazer, sendo esses atos uma manifestação de liberdade das matronas. Talvez a personagem mais engraçada seja Carla, que, por todas as suas taras, encabeçava todas as piadas de apelo sexual, o que pode muito agredir a cultura puritana e anglo-saxã estadunidense, mas que aqui não passa de piadas de salão ou as antigas “Anedotas do Pasquim”. Sei lá, fica uma baita impressão de que, quando presenciamos essas piadas no filme, revemos aquelas antigas pornochanchadas brasileiras da década de 70. Ou seja, tal tipo de humor mais chulo e escrachado não é uma novidade para a nossa cultura e nem nos choca muito. A personagem Kiki, com uma tremenda cara de café-com-leite e muita lerdeza também despertou alguns risinhos. Mas foi muito pouco para um filme que pretende ser comédia. Pelo menos, ficou uma mensagem: a de que é impossível ser uma mãe totalmente perfeita e que todo mundo erra, como já é dito há muito tempo naquele samba ancestral. E o lance mais interessante ficou nas cenas pós-créditos: as mães das atrizes principais da película foram entrevistadas nas presenças das filhas, o que foi realmente o momento mais doce de todo o filme que, se não foi lá essas coisas, pelo menos nos brindou com essa gostosa sequência final.

Assim, “Perfeita é a Mãe” não é um super filme, sendo algo mais destinado ao entretenimento, mas com uma cara de comédia engraçadinha e só. O que salva a película é justamente a sequência pós-créditos, ou seja, do filme em si não se salva muita coisa. E não deixe de ver o trailer após as fotos.

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Cartaz do Filme

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Amy faz tudo para todo mundo

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Carla é taradona...

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Kiki é lerdinha...

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Juntas, as três vão tocar o terror...

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Organizando muitas bebedeiras...

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Idas ao cinema...

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E namoricos...

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Mas Gwendolyn não vai deixar nossas mães maluquinhas em paz...






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